Desceu a rua acinzentada
E cansada não cedeu
Pôs os galhos para trás
Escalou troncos demais
Fatalmente ascendeu
Quando a luz apagava,
A pinga secava e
O corpo gelava
Pouco importava
Tempo de abater
Para então recolher
Tempo de murchar
Para depois brotar
Submeter-se-ia
Calada
Pois adiante viveria
Abastada
Desceu a rua acinzentada
Cansada, não cedeu
Pôs os galhos para trás
Escalou troncos demais
Enfim enriqueceu
Deixe que eu apresente
A nova era
Em que tempo de sofrimento
Já findou completamente
Deixe que eu manifeste
O lustre preso ao teto
O mármore liso e branco
E o verdadeiro encanto:
O que a mim se submete
sábado, 3 de outubro de 2009
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