Acordei ouvindo os aplausos. Abri as janelas.
Os policiais chutavam o homem algemado, deitado sobre o chão. A sensação era de alívio. Do nariz do homem escorria um tanto de sangue pelo rosto - foi o último chute, esse mais forte. Tomei um copo de água e, ao mesmo tempo, um criminoso a menos nas ruas.
Fechei as janelas. Dormi ouvindo os aplausos.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
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